Resenha:
Arielle Botrel aparentemente sempre teve tudo o que queria: irmãs que são cantoras famosas e são suas amigas, um pai ex campeão de natação que passou seu dom para ela e o amor e apoio do Brasil inteiro. Sempre que perguntavam sobre sua decisão de seguir o mesmo caminho que o pai, ela ficava feliz em dizer que as águas também eram seu lugar, porém Arielle sempre desejou cantar com suas irmãs e não é como se nossa princesa das águas não tivesse talento como elas, pois a garota possui a voz que faria qualquer um lembrar de sua falecida mãe, uma super ex cantora famosa.
Agora, a princesa das águas terá que lidar com a vontade de se revelar para o mundo, mas fazer seu pai sofrer, contra a vontade de permanecer com sua vida normal e continuar sofrendo sozinha. O que ela só não esperava é que um grande evento poderia mudar tudo, incluindo sua forma de pensar, pois esse evento trouxe seu amado para ainda mais perto, porém também a aproximou de inimigas cruéis e insensíveis que farão de tudo para manter esse casal afastado e a medalha de ouro longe de Arielle.
A leitura flui bem rápido, pois embora o livro tenha muitas páginas, muitas delas contém mensagens ou artigos de jornais, desenhos e diálogos e, a letra utilizada é grande, o que é ótimo para nós ceguinhos de plantão. Então, se você se dedicar à leitura, em menos de uma semana você já terá terminado Princesa das Águas.
Para finalizar, quero relembrar que esse seria o 3º livro das princesas, mas que ele não é continuação de nenhum, embora todos tenham ligações que nos deixam surpreendidos.


Frases:
“Nenhuma lembrança que fizesse alguém triste podia ser considerada boa!”
É incrível o fato de eu ter sido fã da Paula Pimenta durante anos, mas ter resenhado pouquíssimos livros dela aqui! Na realidade, como eu considero as histórias meio bobinhas, acabei esquecendo de as colocar aqui no blog. Contudo, resolvi falar desse 3º livro da “saga” de recriação das histórias das princesas dos contos de fada que conhecemos, pois é sempre bom lembrar que também existem livros que ao invés de nos deixarem com o coração na mão, nos fazem sorrir.



